El feminismo debe ser antipatriarcal, anticapitalista y antirracista. Desde 1992, cada 25 de julio se celebra el Día de las Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora.

En esa fecha se realizó la primera reunión de la Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora.

Furia Feminista escucha y comparte las voces y luchas de mujeres afrodescendientes y negras, defensoras de pueblos y territorios como Francia Márquez desde Suárez-Cauca en Colombia y Miriam Miranda, coordinadora de OFRANEH en Honduras, Elaine Monteiro desde la Marcha Mundial das Mulheres de Brasil, y Delfina Martínez, artivista transfeminista negra de Uruguay.

Nos acompaña la música y poesía desde la comunidad de La Toma con «Un abrazo negro», el funk de Elza Soares (Brasil) «A carne», las artistas afroperuanas Susana Baca con «Yana Runa» y Victoria Santa Cruz con «Me gritaron negra».

Amenazadas, criminalizadas, judicializadas, discriminadas, invisibilizadas, todas coinciden en que el apoyo en, de y desde la comunidad pone en práctica la interseccionalidad de las luchas y reivindica el derecho a ser en el mundo, luchando para que las nuevas generaciones crezcan con conciencia de clase, de raza, de construcción y deconstrucción de los géneros, con conciencia medioambiental.

***** Em português

O feminismo deve ser antipatriarcal, anticapitalista e antirracista. Desde 1992, todo 25 de julho é Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha.

Nessa data, se realizou a primeira reunião da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas, Afrocaribenhas e da Diáspora.

Fúria Feminista ouve e compartilha as vozes e lutas de mulheres negras, defensoras de territórios e povos, como Francia Márquez, de Suárez-Cauca, na Colômbia, Miriam Miranda, coordenadora da OFRANEH, em Honduras, Elaine Monteiro, da Marcha Mundial das Mulheres do Rio de Janeiro, Brasil, e Delfina Martínez, artivista transfeminista negra do Uruguai.

A música e a poesia nos acompanham desde a comunidade de La Toma com «Un abrazo negro», «A Carne» de Elza Soares, as artistas afroperuanas Susana Baca com «Yana Runa» e Victoria Santa Cruz com «Me gritaron negra».

Ameaçadas, criminalizadas, judicializadas, discriminadas, invisibilizadas, todas têm em comum o apoio na e da comunidade, que põe em prática a consubstancialidade das lutas e reivindica o direito de existir no mundo, lutando para que as novas gerações cresçam com consciência de classe, de raça, de construção e desconstrução dos gêneros, com consciência ambiental e liberdade. #PretaLivre!